24.10.06

Sinais

A chama se apaga
A tinta se acaba
A cortina se fecha

Sonhos que ainda são sonhos
E assim sempre os serão
Mortos que continuam vivos
Melodias inacabadas
Poesias soltas ao vento
Semeando almas como a tua
Incompreendida,
Mas que nunca desiste de buscar...



(Ao Júlio com carinho)

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